Soneto IV

Poesia é o alimento do poeta

É a simbiose entre alma e coração,

Versos que surgem em sintonia lenta

Frutificando o amor e a emoção!

Noite enluarada inspira o poeta

Onde em versos surge a canção,

Declaração do amor em cançoneta

Que no seu peito anseia essa paixão!

Desilusão ferindo o seu ego

Faz o trovador chorar a sua mágoa,

Por um amor que o deixava cego...

Marcando fundo sem nenhum apego

Um coração que se encobriu de nódoa,

Endurecido... resta o desapego...

There Válio 29-06-12 (republicada)