Inspirado no soneto, SAUDADES, de Florbela.
SAUDADES!!...
Todos trazemos, evidentemente!
Como não, se está tudo na memória?
Não passam de saudades, tão somente,
São ventos soprando da pré-história!
De nada olvidamos obviamente!
Independe se foi bom ou ruim
Não se passa uma borracha na mente
Pudera!... não depende só de mim!
Fosse assim, quantas coisas eu queria
Esquecer, para nunca mais lembrar!
Mas... enfim, o vento vai regressar
Recolher a lembrança que trazia
E de volta, nem rastros deixará
Sabe-se que, teimosa voltará
#M#
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