SONETO MINHA CAJAZEIRA

SONETO MINHA CAJAZEIRA

Minha velha cajazeira

Árvore do meu rincão

Minha eterna companheira

Deusa do meu coração

Musa da minha canção

Minha fonte verdadeira

Enredo do meu condão

Minha fiel cavalheira

Você já partiu primeiro

Mas deixou no meu terreiro

Uma lembrança invulgar

Por você derramei pranto

Por não vê-la mais no canto

Que eu antes pude brincar

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 28/10/2024
Código do texto: T8184027
Classificação de conteúdo: seguro