SONETO MINHA CAJAZEIRA
SONETO MINHA CAJAZEIRA
Minha velha cajazeira
Árvore do meu rincão
Minha eterna companheira
Deusa do meu coração
Musa da minha canção
Minha fonte verdadeira
Enredo do meu condão
Minha fiel cavalheira
Você já partiu primeiro
Mas deixou no meu terreiro
Uma lembrança invulgar
Por você derramei pranto
Por não vê-la mais no canto
Que eu antes pude brincar