"O Enigma da Caverna Sombria"
Na caverna sombria, ecoa o silêncio
Do guerreiro exausto, sem mais direção.
Com a espada ao lado, trêmula em tensão,
Busca a verdade em seu último intento.
Nas paredes de pedra, marcas revelam
Segredos antigos de um crime brutal,
Em sombras dançantes, o bem e o mal
Se misturam nas pistas que se entrelaçam.
O brilho da tocha reflete o aço frio,
Cada passo o conduz ao enigma cruel,
Mas o fardo da luta pesa em seu brio.
Na caverna, um sussurro, um vulto infiel,
O mistério o chama, o perigo é o fio,
E o desfecho, incerto, surge no papel.