"O Enigma da Caverna Sombria"

Na caverna sombria, ecoa o silêncio

Do guerreiro exausto, sem mais direção.

Com a espada ao lado, trêmula em tensão,

Busca a verdade em seu último intento.

Nas paredes de pedra, marcas revelam

Segredos antigos de um crime brutal,

Em sombras dançantes, o bem e o mal

Se misturam nas pistas que se entrelaçam.

O brilho da tocha reflete o aço frio,

Cada passo o conduz ao enigma cruel,

Mas o fardo da luta pesa em seu brio.

Na caverna, um sussurro, um vulto infiel,

O mistério o chama, o perigo é o fio,

E o desfecho, incerto, surge no papel.

Nêrilda Lourenço
Enviado por Nêrilda Lourenço em 16/10/2024
Código do texto: T8175231
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