** SONETO AO MESTRE QUE LAPIDA**
**Soneto ao Mestre que Lapida**
Na forja do saber, ergue-se o guia,
Com mãos que moldam sonhos, céu e chão,
Na mente jovem, planta a devoção,
E acende a chama em cada mente fria.
Diamantes brutos, corações na via,
São talhados com alma e precisão;
E o mestre, em sua arte, em união,
Vê o brilho oculto que já reluzia.
Ensina o que aprendeu, mas ao ensinar,
Recebe mais que dá, pois o saber
É troca pura, um ciclo a se formar.
E assim, na sala, vidas faz crescer,
Pois é no ato eterno de educar
Que o mestre, ao fim, também se faz viver.
Astir*Carr
15/10/2024