Viva que o tempo Urge
Cheio de passado no presente
Como um condenado alienado
Empurramos a vida para um futuro
Uma humanidade mau avaliada
Perpetuando conceitos e cultura
Crendo em absurdos e deles forjando
Um repetir eterno como postura
Talvez por insegurança prematura
Que nos permitiria inovar esquecendo
Ainda que considerássemos uno o tempo
E o futuro podendo ser modificado nos confunde
Desta incógnita que não se resolve
Mantendo um atraso dás crenças
De um viver passado no presente, sem futuro