Que mundo Maravilhoso
Fulano em versos descreveu, o mundo maravilhoso
Eu enquanto beltrano, lamento nossa ocupação
Somos pra natureza terroristas e, fulano e eu beltrano
A deriva, entre desastre "naturais", Sem agulha imantada
As lágrimas veem dás chuvas, que fulano exaltava
Do sol, ardente sem clemencia secando rios
Transformando em água as geleiras, aquecendo os mares
E eu enquanto beltrano, esperando um parar de sofrer
Más não haverá retrocesso, teremos de ser honestos
Hoje nos vale mais as cifras, que o respirar confesso
Talvez não para muitos, más para tantos neste "altar"
A esperança estaria no educar, educar países
Como o meu Brasil, de gente atrasada e infelizes
Que sério, precisariam aprender ao menos votar.