Que mundo Maravilhoso

Fulano em versos descreveu, o mundo maravilhoso

Eu enquanto beltrano, lamento nossa ocupação

Somos pra natureza terroristas e, fulano e eu beltrano

A deriva, entre desastre "naturais", Sem agulha imantada

As lágrimas veem dás chuvas, que fulano exaltava

Do sol, ardente sem clemencia secando rios

Transformando em água as geleiras, aquecendo os mares

E eu enquanto beltrano, esperando um parar de sofrer

Más não haverá retrocesso, teremos de ser honestos

Hoje nos vale mais as cifras, que o respirar confesso

Talvez não para muitos, más para tantos neste "altar"

A esperança estaria no educar, educar países

Como o meu Brasil, de gente atrasada e infelizes

Que sério, precisariam aprender ao menos votar.

Kiko Pardini
Enviado por Kiko Pardini em 08/10/2024
Reeditado em 08/10/2024
Código do texto: T8168904
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