Éla
Quem me dera cantar-te em versos
Gente em aço, de diamante que não reluz
Quem me dera uma nova primavera
Só para me sentir feliz em vê-la
Tão singela quanto o amor verdadeiro
Que se vive interiorizando paixão
Má na real é fruto de uma convicção
Tão singelos, quanto o viver de versos
Assim a nobreza, viver sem desespero
Saber cantar em versos o verdadeiro
Do tão límpido amor sem desespero
Enquanto o amor é inimiga do prazer
Sentimento nobre que me esconde por inteiro
Onde o saber é o êxtase do companheiro.
Kiko Pardini