De que somos II
E que nosso sortilégio,
Desde o mais sério,
De um amor notado,
Como o amor todo.
De que somos e alado,
De um corpo sedimentado,
E ser que crescemos,
De um apassivado ermos.
De que somos feitos,
Sem nossos preceitos,
De amores e dores.
De que como mores,
Assim se surges,
Com ao dor que urges.