De que se faz
E que nosso perdão,
De açúcar e pavão,
De ser que singela,
De uma dor e canela.
De quer querer e faz,
De quere que das,
Com assim suscetível,
De um amor sensível.
De que se remente,
Como assim sente,
Um amor virginal.
De que cala inguinal,
E um amor somente,
Um amor que gente.