De que se faz

E que nosso perdão,

De açúcar e pavão,

De ser que singela,

De uma dor e canela.

De quer querer e faz,

De quere que das,

Com assim suscetível,

De um amor sensível.

De que se remente,

Como assim sente,

Um amor virginal.

De que cala inguinal,

E um amor somente,

Um amor que gente.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 01/10/2024
Código do texto: T8164016
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