Humanidade.
Então que as palavras me entorpeçam
E ao grafar no mundo permaneça
Registrando aventuras que se atreva
Em verdades que me desnude na sutileza
De estar desconhecido dá nobreza
Atrevida e tão religiosa, quanto á pobreza
Ambas dividindo no mundo suas fraquezas
Pela conquistas, pelas cobiças que permaneça
Enquanto eu ainda mudo que escreva
Mesmo que antecipadas consequências
Destas permanentes e tão inconsequente
Enganar toda humanidade perversamente
Que preferivelmente fossem pobres, descrente
Sofrendo de suas verdades sinceramente