minha Esperança
vil e desprezível andando eu
triste, pelas sendas sombrias cá
esperança a minha alma só terá
Naquele que por mim na cruz morreu
A quem irei ou a que deus gritarei?
Bem maior a minha alma aqui não tem
Senhor Jesus, meus olhos jamais vêem
outro Deus que amou quando eu muito errei
as sendas por que passo, aflito à vez,
faz-me ter plena certeza do quão
frágil sou e da minha pequenez.
do meu pecado no teu sangue estão,
Senhor, as pagas de minha insensatez
E feliz sou se em teu sangue hei perdão.