minha Esperança

vil e desprezível andando eu

triste, pelas sendas sombrias cá

esperança a minha alma só terá

Naquele que por mim na cruz morreu

A quem irei ou a que deus gritarei?

Bem maior a minha alma aqui não tem

Senhor Jesus, meus olhos jamais vêem

outro Deus que amou quando eu muito errei

as sendas por que passo, aflito à vez,

faz-me ter plena certeza do quão

frágil sou e da minha pequenez.

do meu pecado no teu sangue estão,

Senhor, as pagas de minha insensatez

E feliz sou se em teu sangue hei perdão.

Laércio Cordeiro
Enviado por Laércio Cordeiro em 27/09/2024
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