Sonetos/ Silêncio
Sonetos / Silêncio
Conheço um silêncio, silêncio e tanto
Que fiz um pacto de convivência
Plantei, reguei e adubei a paciência
Por tratar-se de romântico e delicado campo
Porque será que as vezes nem gera pranto
E o que era encanto já não mais seduz
Já sendo similar ao próprio peso da cruz
E este silêncio pesa tanto e tanto
Que livre-nos Deus de ofuscar a Luz
Que clareia a Sabedoria, enquanto
O Amor Semeie sementes de benevolência
E neste silencioso campo
Germine cresça e produza diligência
Que transforme o “S” ilêncio em “S”anto!
( Interação com a Nobre poetisa INÊS CAROLINA RILHO - GRAVATÁ Pe)