Dinossauros e eu.
Feridas expostas dás tragédias, segue humanidade
Em um planeta, que supostamente, suporta maldade
Em seu contorcer em dores eternas, sem vaidade
Perdemos o Amazonas, o Havaí, dinossauros na originalidade
Noticias de guerra pipoca, com ela a morte e a naturalidade
Não nesta casa Brasil, generoso e cheio de oportunidade
Que não nos falta espirito de vitória, por organicidade
Nem nos falte verbas, capaz de restaurar toda esta complexidade
Não, não somos mais primatas, entendemos a complexa irmandade
Suas leis, seus dogmas e histórias de inviabilidade
Más saberemos abraçar a causa da imortalidade
Enquanto domarmos o sol, que nos abrigará pela eternidade
Imaginada, porém á tempo estudada, sem a criminalidade
De nos impor á própria sorte das nossas irmandades