Caneta e papel
Hoje, depois de muito tempo
Resolvi usar de novo caneta e papel
Onde eu rabiscava poemas ao léu
Pra tentar absorver meu sentimento
Fui dando vida as folhas desfalecidas
Que exalavam o cheiro da tinta no ar
Escritas envoltas em formas de amar
Trazendo lembranças muito bem vividas
Sensação de pintor criando sua obra
Com gosto de papel em escrita divinal
Vontade de não mais voltar a realidade
Continuar aqui nesse canto original
Caderno cheio de escritas de verdade
Inspiração, alegria e emoção de sobra