ALERTA DE JUSTIÇA MATERNAL. Paralelo a um poema de Miguel Carqueija
ALERTA DE JUSTIÇA MATERNAL
Autor: Valdir Loureiro
Não é sede de vingança:
É um alerta de justiça
Pela "inocência castiça"
Que o teu amor não alcança.
No peito eu guardo a esperança,
Rezando mais que noviça,
De não te ser submissa
Nem agora, na lembrança!
Quando um pai renega um filho,
Sendo eu a mãe, dou-lhe o brilho,
Do nascimento aonde vai.
E até que o filho decida
Qual foi a bênção fugida,
Eu, a mãe, renego o pai.
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Para ver o texto de Miguel Carqueija, selecionar o Link abaixo e Abrir:
https://www.recantodasletras.com.br/sonetos/7090058