ALERTA DE JUSTIÇA MATERNAL. Paralelo a um poema de Miguel Carqueija

ALERTA DE JUSTIÇA MATERNAL

Autor: Valdir Loureiro

Não é sede de vingança:

É um alerta de justiça

Pela "inocência castiça"

Que o teu amor não alcança.

No peito eu guardo a esperança,

Rezando mais que noviça,

De não te ser submissa

Nem agora, na lembrança!

Quando um pai renega um filho,

Sendo eu a mãe, dou-lhe o brilho,

Do nascimento aonde vai.

E até que o filho decida

Qual foi a bênção fugida,

Eu, a mãe, renego o pai.

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Para ver o texto de Miguel Carqueija, selecionar o Link abaixo e Abrir:

https://www.recantodasletras.com.br/sonetos/7090058

VALDIR LOUREIRO
Enviado por VALDIR LOUREIRO em 24/09/2024
Reeditado em 26/09/2024
Código do texto: T8158789
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