Ventos amenos.
Quando observamos dá Gávea, mostro em riste
Ainda que os ventos amenos, nos embale
O medo e as lágrimas, que nos acompanhe
Desta eterna façanha ás que nos ame
Então não haverá um partir, é mais um seguir
Entre noite escuras, no desviar de planetas
Até o colidir no barranco, de uma verde oliva
Encosta macia, que nos encarde de alegrias
E neste mar de sonhos á, chegada enciumada
Daqueles, que nunca se permitirão vida aventurada
Sacodem uma poeira avermelhada, desalmada
Então nas almas, historias das aventuras tatuadas
O Capitão gira o Timão e segue, o sonho dá navegação
Até atracar em um acordar solitário, sem tripulação.