SONS DA ALMA
O amor, sentimento por excelência, verbo que se faz voz, alianças...
E, eu amo, e, amamos são espelhos, maneiras, que, nos adjetivam!
Sinônimos, contextos, onde, as rimas são o que, dela faz a emoção,
Fazem os corações, e, o que, das almas, derrama-se em silêncios!
Fogo sagrado, voz e um dia extingui-se se não exalar os oxigênios.
Combustível que, se depreende dos carinhos da afeição, dos zelos...
Do que, é incomensurável, fornalhas, sentidos, sorrisos, e lágrimas.
Do que, na voz, das onomatopéias é fala o, crepitar das labaredas!
Visto que, o amor arde intrépido queima à alma grita aos 04 ventos.
Queimam na pele, nos poros, vulcões, cuja narrativa é, eufemismo,
Torrentes, cujos ardores são linguagens, expressões, significados!
Pois, o amor é explicável pelo sentimento e excedível pelo sentido.
Abstrato no que se autodefine concreto no que no coração exprimi...
Verticalidades, horizontalidades ações de Ágape, Eros, asas, voos.
Albérico Silva.