Nossa Constituição
E do brado que se ouvia, do cara calado
Que se repetia em seus silêncios trabalhado
Nem em um hino atrevido, cheio de esperança
Mesmo não havendo justiça nem confiança
Romperia em eco, nas romarias que se fazia vazia
Em um Brasil, que perdia filhos, sem outras costuras
Para temida Ditadura, agora sabida e sem censura
Permitir na soma tétrica, mais lagrimas tardias urrar
Más dás somadas vindas de 64, o cara calado via
Empunhada em mãos, a vencer decretos e canhões
Ulysses Guimarães promulgar o destino dá Nação
Havendo quem derrame lágrimas com saudosismo
Que a pátria amada, ás irá enxugar pela repercussão
De 7/9, que este cara calado, canta seu canto de 1988