Agua Ardente
Agua ardente, que contada pela história
Incomodava fabricantes de açúcar, no taxo
Hoje me embriaga, me enche de torpor
Eliminando do meu espirito a dor
Dor de espirito, canseira humana visível
De tantas dores, por vivo compreender
Estarmos juntos, nas distâncias e poder
Encontrar transparente líquido impedir
As dores seguir no embotar o belo viver
Pegue um copo, me acompanhe no prazer
Em permanecer sóbrio depois de beber
Só assim saberá o poder ardente
Dá bebida brasileira, desvalorizada
Pela mandiga de quem não sabe beber.