Agua Ardente

Agua ardente, que contada pela história

Incomodava fabricantes de açúcar, no taxo

Hoje me embriaga, me enche de torpor

Eliminando do meu espirito a dor

Dor de espirito, canseira humana visível

De tantas dores, por vivo compreender

Estarmos juntos, nas distâncias e poder

Encontrar transparente líquido impedir

As dores seguir no embotar o belo viver

Pegue um copo, me acompanhe no prazer

Em permanecer sóbrio depois de beber

Só assim saberá o poder ardente

Dá bebida brasileira, desvalorizada

Pela mandiga de quem não sabe beber.

Kiko Pardini
Enviado por Kiko Pardini em 22/08/2024
Código do texto: T8134307
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