Criança... Eterna Criança
Ah, sábia e frágil infância minha
Que me limitava, os passo apressados
Me fazendo sorrir, ainda que em pranto
Armazenando em mim, a franqueza que vivi
Quantas maravilhas em cada canto
Dá nossa casinha e seu quintal
Que ainda ouço os apressados gritos
Dá mamãe preocupa, "menino sai daí"
Como não aprender com as lembranças
Das tantas brincadeiras de criança
Que foi formando o menino no esquecer
E hoje já quase esquecido daquele viver
Ainda o trago presente, você em mim
Compondo verdades neste escurecer