ROSA 317 depressão
No brilho opaco da maternidade,
A alma pós parto chora em solidão,
A luz da vida é pura ansiedade,
Na névoa escura, a mente em confusão.
Palavras tristes ecoam na mente,
Um peso cruel que não se pode ver,
A depressão, sombria serpente,
Que aprisiona a mãe em seu sofrer.
Mas há de haver um raio de esperança,
Na força do amor que transborda em dor,
O apoio sincero, a mão que avança,
Para acalmar o coração sem cor.
Assim, na sinfonia da emoção,
A mãe encontra paz em sua missão.