SONETO DA LIBERDADE

Liberdade sim, nunca esqueço

Sei é preciso pagar o preço...

É que tenho verdadeiro amor

Pela esperança, um sorriso

Tenho mineiro ser, liberdade

Respiro graças a seu apreço

É que tenho verdadeiro pavor

De correntes e tortura ou dor

Não fui prisioneira para saber

Tudo que aconteceu nos porões

Só tenho sangue nas veias, pulsa

Liberdade, ódio não aceite...

Nós lhe amamos livres deste

Jeito, como pássaros em voo.

Consuelo Carvalho
Enviado por Consuelo Carvalho em 27/07/2024
Código do texto: T8115776
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2024. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.