Sempre a mesma....
Encontrei um portal na existência minha
Por acaso o passado se fez presente
Mas nada era tão diferente, apesar do tempo
Creio ter viajado nele, até a primeira cópula
Amamentado, não entendia a pressa a guerra
Em risos via, que do medo inventava canções
E não demorou inventarem a paz em orações
Tão absurdas que dei birra antes de sair de lá
De volta á realidade, quanta guerra presente
Sem os progenitores, eternamente ausente
A fome de permeio evito constantemente
Sei que o futuro me espera em um confronto
Seja meu algoz do Oriente ou do Ocidente
Pois a loucura humana sempre será a mesma