Rumo ao horizonte
Corre meia-noite as nuvens rumo ao horizonte,
debruça a lua calva na janela escancarada
Através dos ciprestes vislumbro as sombras
simultaneamente órfãs percorrendo as estradas.
profanizou-se a santidade, na trindade humana
incrédula saboreia a hóstia inacabada
os ideais singulares e comuns no acordar tardio
incomunicável no uso e entendimento das palavras.
repensando o pensamento em lamento lúcido
passo a passo simboliza o compasso da passada
manifestação efêmera no revoar das pegadas
Corre meia-noite as nuvens rumo ao horizonte,
debruça a lua calva na janela escancarada
Através dos ciprestes vislumbro as sombras
simultaneamente órfãs percorrendo as estradas.
profanizou-se a santidade, na trindade humana
incrédula saboreia a hóstia inacabada
os ideais singulares e comuns no acordar tardio
incomunicável no uso e entendimento das palavras.
repensando o pensamento em lamento lúcido
passo a passo simboliza o compasso da passada
manifestação efêmera no revoar das pegadas