Mar de amar

Todos as sabem serem sagradas

Nas tristezas ou nas alegrias,

Algumas vêm por empatia

Mas, sempre límpidas e claras,

Muitos as vêem na face límpida

Dos que se dedicam sem fim

A podarem espinhos pelos jardins,

Raras em faces cínicas,

Parecem um rio caudaloso

Que afetam qualquer um no povo

Que fazem em alguns o renovar

Também despertam algo novo

Como que um rio a desaguar

Nas infinitas águas do mar de amar.

Mauro Antônio
Enviado por Mauro Antônio em 18/07/2024
Código do texto: T8109763
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