Mar de amar
Todos as sabem serem sagradas
Nas tristezas ou nas alegrias,
Algumas vêm por empatia
Mas, sempre límpidas e claras,
Muitos as vêem na face límpida
Dos que se dedicam sem fim
A podarem espinhos pelos jardins,
Raras em faces cínicas,
Parecem um rio caudaloso
Que afetam qualquer um no povo
Que fazem em alguns o renovar
Também despertam algo novo
Como que um rio a desaguar
Nas infinitas águas do mar de amar.