Soneto O Espião... (🛑CUIDADO🛑 POESIA TABUÍSTA*)

Envolveu-me na maciez do ninho...

Felpudo, rosecler e delirante...

Quente, doce e aconchegante...

Fez de mim um bom passarinho...

Deixou eu pousar com carinho...

Tocando co'meus lábios de amante...

Noite a dentro no prazer espumante...

Até o gorjeio na aurora d'um canarinho!!!

Desabrochou sobre meu corpo a flor...

Na leveza das asas d'uma borboleta...

Pétalas delicadas com doce olor...

Laqueando minha glande violeta...

Me fiz espião na casa do Amor...

Desvendei os recônditos da grande buceta!!!

🤤😋🤤😋🤤😋🤤😋🤤😋🤤😋🤤

(*TABUÍSMO: palavra, locução ou acepção tabus, consideradas chulas, grosseiras ou ofensivas demais na maioria dos contextos [São os chamados palavrões e afins, e referem-se ger. ao metabolismo ( cagar, mijar, merda ), aos órgãos e funções sexuais ( caralho, pica, boceta 'vulva', colhão, cona, foder, crica, pachoucho etc.), incluem ainda disfemismos pesados como puta, veado, cabrão, expressões tabuizadas ( puta que pariu ) etc.].

Poeta Plebeu
Enviado por Poeta Plebeu em 18/07/2024
Reeditado em 19/07/2024
Código do texto: T8109308
Classificação de conteúdo: seguro