Soneto Insaciável Ânsia:

Me esforcei tanto a não te amar...

A saudade que sinto me consome...

Penso em você e falo o teu nome...

Durante os dias e no clarão do luar...

As estrelas reverberam o teu olhar...

Tento fugir, mas de mim nunca some...

A sede que sinto de ti e essa fome...

No eterno arremesso igual as ondas do mar!!!

O vento e a chuva sussurram teu nome...

Até a luz do sol que aquece e me arde...

És tão presente mesmo a distância...

Na triste ausência que me consome..

Madrugada, noite, manhã e tarde...

Nada sacia (por ti), minha ânsia!!!

Poeta Plebeu
Enviado por Poeta Plebeu em 18/07/2024
Código do texto: T8109219
Classificação de conteúdo: seguro