Soneto Amor Desinibido...:

Com a ponta de pena, a caneta, é a língua...

Na cândida tez, o macio papel...

Singelos rabiscos no corpo de menina...

Poetizo com a boca e a coloco no céu...

Danço nos seios, curvas de bailarina...

Com suave toque na leveza d'um véu...

Pouso meus lábios na flor da feminina...

Sorvo com Amor o gosto do mel!!!

Uma, e duas vezes, e sem me cansar...

Ouriço a pele, o sussurro e o gemido...

Três e quatro, se ela aguentar(?)...

Transbordo-a de prazer, volúpia e libido...

Não tem segredo, é só se entregar...

Sem pudor ao Amor desinibido!!!

Poeta Plebeu
Enviado por Poeta Plebeu em 05/07/2024
Reeditado em 05/07/2024
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