ROSA 189
Nas favelas, a miséria se alastra,
Guerras sociais, turbilhão de dor,
Salário que se esvai, perde o seu valor,
E a educação, a mudança, se arrasta.
Ninguém canta o valor da igualdade,
Na luta diária pela sobrevivência,
Onde a ganância é a única ciência,
E a pobreza é a triste realidade.
Que a voz dos oprimidos ecoe,
Nos versos deste soneto com alegria,
Clamando por justiça, por harmonia.
Na luta contra a injustiça, que floresça,
A esperança de um mundo de utopia,
Onde a paz reine e a liberdade permaneça.