o pus e a carne morta sob a unha
Pare ponteiro antes de alguns momentos
As cenas em que eu fui covarde e vil
Que eu não pude evitar o agir senil
E abri a Pandora dos desalentos
Onde fui miserável em meus intentos
E fiz do bom senso um amigo hostil
A mais selvagem fera do covil
Na calada da noite os meus lamentos
E sou eu mesmo a principal testemunha
Sou o pus e a carne morta sob a unha
Juiz severo, culpado me declaro
As badaladas expõem o meu fiasco
Tento fugir da foice do Carrasco
Que me persegue nas noite em claro