Constrito estou de tal enfermidade
Constrito estou de tal enfermidade
Co'o peito abastado de chama impura
Praga que assombra toda a criatura
Martirizado em infinda saudade
Tal um fantasma vago na sepultura
Assombro as ruínas da minha mocidade
Debilitado por constante animosidade
Meu peito esta farto de desventura
Revisitando extinta primavera
Impotente a ação de vis chacais
Retenho sentimento que não me apraz
E com impeto me aturde e dilacera
Me assenhorando aos mochos piadores
A minha lira transmite os meus horrores