Tempos Mortos

Nas sombras dos tempos mortos, a alma chora,

O vazio, a solidão, a dor profunda

O tempo se arrasta, como uma ferida que demora,

E a esperança se perde na noite fecunda.

As memórias se desvanecem lentamente,

Como flores que murcham sob o sol escaldante,

E a melancolia envolve a mente

Numa dança triste e sufocante.

Mas no silêncio dos tempos mortos

Há uma beleza que se revela

Uma serenidade que acalma o coração.

E nas sombras, a luz ainda brilha,

Pois mesmo nos momentos de tristeza e desespero,

Há uma beleza que a alma tranquiliza.

___Sim, ainda vemos em um porto de caminhos, flores surgirem entre pedras ou entre rochas.

Mostrando que a esperança em Deus existem.

Tereza Mendonza Lima
Enviado por Tereza Mendonza Lima em 15/06/2024
Código do texto: T8086624
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