UNIVERSO PARALELO

 

Morria, exuberante, aquele dia...

O mundo presente, inimaginável

antes, não parecia responsável

pelo espetáculo que o bardo via!

 

Na tarde azul rubi que já se ia,

a sensação de amor era infindável!

Uma dádiva sublime... Notável

presente da eterna sabedoria!

 

A nuvem rosa esboçava um formato

e, logo, num paralelo universo,

o poeta mergulha estupefato!

 

Então, recordando a mulher que anela,

e, querendo marcá-la com seu verso,

fez um poema olhando o rosto dela!B

Nelson de Medeiros
Enviado por Nelson de Medeiros em 06/06/2024
Código do texto: T8080033
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2024. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.