Só
Tanta gente anda só
Não se tem mais dó
Para alguns traz paz
Um sente-se incapaz
Quem se volta para si
Distante desse frenesi
Fica meio encapsulado
Desiste de ser bajulado
Quem não vive sozinho
Não sabe do nó de pinho
Não aprecia beber vinho
Ouve só conversa chata
Com recheio de bravata
Dessa prosa que mata