Era um sonho

As águas escorriam como lagrimas

Alagavam, molhavam, destruíam...

Eu não era um vulcão cuspindo larvas

Mas a poesia assim jorrava!

Mesmo no sonho, tentava nadar

Quase me afogando

Com medo tentava me salvar

Um lugar procurando!

Abro os olhos, não vejo pingos de águas

Tudo não passava de um pesadelo

Ou tinham dado uma trégua!

Esqueci de tudo, voltei a dormir

Agora num jardim lindo, florido

Deixei jorrar um largo sorriso!

28/05/2024

Maria Thereza Neves
Enviado por Maria Thereza Neves em 28/05/2024
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