BEIJOS POUCOS

Que treteiro sonetear desafinado

onde, a intenção por distinto jeito

de ternura e amor, me tem sujeito

o pensamento com impulso alado

O coração vive assim apaixonado

o poema no agrado tão satisfeito

põe a pulsar titilante o meu peito

e o suspiro na emoção arruelado

E nesse arfar com fôlego latente

sussurros, ardores, sutis desejos

palavras acridoces e risos loucos

Canto para você, tão docemente

poetizando os versos com beijos

e que no versar são bem poucos.

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado

26 maio de 2024, 17’57” – Araguari, MG

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Se copiar citar a autoria – © Luciano Spagnol – poeta do cerrado

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https://youtu.be/7nz2UjfOCi4

Luciano Spagnol poeta do cerrado
Enviado por Luciano Spagnol poeta do cerrado em 26/05/2024
Reeditado em 27/05/2024
Código do texto: T8072138
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