O caxangá.

No busto de Tamandaré,

O patrono da Marinha,

Na chamada do café

Um caxangá ele tinha.

O chapéu de marinheiro

Na cabeça ostentava

E o pobre do porteiro

Por pouco não enfartava.

A vestimenta de pano

Que no coco do almirante

Era algo tão profano

Um apelo bem constante

Que não era por engano

Descobriram adiante...

Moysés Severo
Enviado por Moysés Severo em 24/05/2024
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