O caxangá.
No busto de Tamandaré,
O patrono da Marinha,
Na chamada do café
Um caxangá ele tinha.
O chapéu de marinheiro
Na cabeça ostentava
E o pobre do porteiro
Por pouco não enfartava.
A vestimenta de pano
Que no coco do almirante
Era algo tão profano
Um apelo bem constante
Que não era por engano
Descobriram adiante...