ROSA 46 FOME
A fome que devasta os corpos frágeis
É chaga aberta no peito sofrido
Causa dor intensa, nos leva ao gemido
E deixa milhões de pessoas vulneráveis
É triste a realidade, cruel e fria
Que assola os pobres em todo lugar
Deixa marcas profundas, faz sangrar
E rouba a dignidade que os mantia
Enquanto uns vivem na abundância
Outros padecem na miséria extrema
Sem ter o pão que acalme a sua ânsia
É dever de todos lutar contra essa cena
Eliminar a fome, dar esperança
E construir um mundo sem fome, dilema.