PERDA
Queria poder te alentar em meus braços,
e te dar o conforto que mereces e busca.
Mas errei contigo, e agora entre soluços!
Tu não me desejas mais, e me expulsas.
Porque me entreguei às garras do desejo,
e estupidamente te traí, sem pestanejar.
Agora a dor da perda me corrói e choro,
ao ver o meu amor que está a me deixar.
Tenho esperanças com o passar do tempo,
que me perdoas e que me aceites de novo,
pois tu és especial, o amor da minha vida.
Um erro que destrói, separando caminhos,
que foram unidos pelo amor, pelo carinho,
mas que a fraqueza dissipou como ventania.
(Este soneto é uma obra de ficção)