ROSA 32 AMAZÔNIA SELVAGEM

As margens do Amazonas, um triângulo ardente

De amor, ódio e poder se entrelaça

Onde o dinheiro rege e a lei é indecente

Onde o pobre sofre e o rico faz ameaça

Uma jovem se viu apaixonada

Por um simples agricultor ribeirinho

Mas os pais, convencidos pela política malvada

A entregá-la ao velho político mesquinho

Ameaças, subornos, ações violentas

Levam o jovem a um destino incerto

E a jovem, à força, é servil de forma nojenta

Numa fazenda no mato esquecida

Na vastidão da Amazônia selvagem, deserto

Onde o amor é proibido, a tragédia abriga.