Escrever é o meu fado
Como a jibóia degluta sua presa,
O leitor faz parte do escritor
E nasce uma outra essência...
E, como ao leão, não mostro fraqueza!
Existo entre o prazer e a dor...
Irrito-me com muita paciência...
E, aos que tentarem me ler,
Entendam-me por dois lados:
Um pelo que quero eu viver
E o outro: escrever é o meu fado!...
Se a minha alegria está na arte,
Fazendo rir ou chorar, escrevo!...
Quero ser do leitor, não me descarte!
Ao leitor o meu dever eu devo!...