START....
A noite pesa no coração que purga,
Pela daninha que ainda lhe empesta,
Há sempre atrás da orelha a pulga,
Enquanto no ar... um final de festa.
No badalar as horas não são curtas,
E alma de triste o corpo já contesta,
Remoendo as ideias da mente turva,
Que olhar as estrelas é o que detesta.
Deixa estar! No start, que venha a chuva,
Para combinar com as lágrimas curvas...
Quem sabe para limpar o que não presta.
Talvez depois me alivie e do mundo eu fuja,
Outra realidade que caiba como uma luva,
Para ser e ter a sombra que ainda lhe resta.