NEM SEMPRE HÁ...
Nem sempre há razão exata para muitas coisas que vêm e vão,
O mundo é absurdo, e seu coração é um barril de pólvora,
Contendo-se para não explodir entre mil dores na imensidão
De tantos dissabores que essa vida ecoa?
E seu olhar ressoa, talvez, algo maior,
Sendo tão sensível no mundo insensível,
Que tanto exige desempenho, sem saber o nó,
Entrelaçando vidas no sofrimento invisível...
E, nesse labirinto de ressentimento e de hipocrisia,
A sociedade exige super-heróis perfeitos, sempre sorrindo,
Apenas por fora, enquanto, por dentro, o que de humano havia?
Mas, em cada breve dia, surgem novos fatos, fluindo em outras águas,
Trazendo outras perspectivas para que você possa, emergindo,
Sair desse labirinto complexo e coletivo - departamento de mágoas.
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