Das almas corrompidas

Impenitentes, perdidos, doentes

Sufocados pela miséria de suas ações

Cancerígenas, entoando macabras canções

Ao sorrir com seus pútridos dentes

Afogando suas culpas em devaneios

Fechando seus olhos para toda morte

Que lhe cede a mão, sua consorte

Enquanto sofregos deleitam do veneno de morto seio

Em tuas escolhas, o sinal da maldade

Ruínas e toda sorte de calamidades

Pesam antes tua insensatez

Hoje contaminam, tamanha virulência

Face destruída, tamanha desfaçatez

Corpo corroído, mente sem consciência