Índio sem dia
O eu tão humano, vendo o céu fascinado
Mapeado...de, quem me dera Alcântara
Como animal atacado, se tornando presa
Do próprio tempo de existência, morrendo...
Tão amargamente na história e compreendendo
Pelo dia do Índio, o homem se corrompendo
Permitindo-se como célula "Universal", se desfazendo
Daquela semente natural mau preservada, de onde viemos
Quem me dera outros universos, como cabelos nascendo
Serem lá encontrado mundos, em estágio inicial,,,, amanhã...
Tão cheio de esperança em uma terra sem igual
Entenderíamos o processo dá vida social, exportando
O que eles lá jamais poderia copiar, para evoluir
E eternamente nos perdoaríamos por excluir