Ser como um poente

De cada hora singela,

De cada ser a mais bela,

A mais o poente e crer,

Como o usar e propender.

E o coração que divaga,

E acaba com toda a praga,

Ser como ou um anestésico,

De dizer aqui se aqui fico.

O amor que tudo amora,

De um amor que demora,

O sereno de que verte.

O real e de cada inverte,

De sentimento de leve,

Fazendo e se se breve.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 17/04/2024
Código do texto: T8044100
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