E o vento não levou

E como o seu artifício,

E como o ser orifício,

Essa mulher e doce,

E mel e se ser fosse.

O vento não se levou,

Como o amor ressoou,

Falando os dois de amor,

De como o crer e dor.

Estava ela na cavalgada,

Indo com ele a cavalo,

E como solava o calo.

E estava doente do pé,

E queria salvar como é,

Mesmo assim era amada.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 16/04/2024
Código do texto: T8043311
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