Morte, vidas vencidas.

Neste cheio mundo de belezas naturais, nasci

Porém nasci, refém dá morte e dás insistências

Que manifestada pelas doenças infantis, "venci"

Carcereira fatal ela, esperando até o momento final

Sei ainda restar possibilidades de dias felizes

Já envelhecido, a repilo com alimentação e exercícios

Más lá sei estará ela, em cada escorregão ou distração

Milhões de anos cativa, á vida se defende gerando vida

E toda vida se perde, na inércia tétrica de sua natureza

Nos resta a pacifica aceitação, gerando filosofias e versos

Como sinais de transito, nesta caminhada única e finita

Assim o éter, o cosmo, tão vazio de vida a nos esperar

Que como útero a terra mal entendida, pela humanidade

Segue perdendo vida, para a morte e seu exército.

Kiko Pardini
Enviado por Kiko Pardini em 14/04/2024
Reeditado em 14/04/2024
Código do texto: T8041572
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