Morte, vidas vencidas.
Neste cheio mundo de belezas naturais, nasci
Porém nasci, refém dá morte e dás insistências
Que manifestada pelas doenças infantis, "venci"
Carcereira fatal ela, esperando até o momento final
Sei ainda restar possibilidades de dias felizes
Já envelhecido, a repilo com alimentação e exercícios
Más lá sei estará ela, em cada escorregão ou distração
Milhões de anos cativa, á vida se defende gerando vida
E toda vida se perde, na inércia tétrica de sua natureza
Nos resta a pacifica aceitação, gerando filosofias e versos
Como sinais de transito, nesta caminhada única e finita
Assim o éter, o cosmo, tão vazio de vida a nos esperar
Que como útero a terra mal entendida, pela humanidade
Segue perdendo vida, para a morte e seu exército.