*SOFIE
Era uma vez uma bela menina
Seu olhar tristonho, coração vazio,
Dias de esperança, outros com neblina,
Sorriso soava franco e bravio.
Caminheira incansável com as letras
Nem olhava se valia ou se atingia
De outro olhar obcecado pela cetra
Exigências fúteis. Que má ousadia!
Os sonhos seguem puro no silêncio
Obstáculo arrasta com firmeza
Nem declina no passo sua nobreza.
De tanto atravessar a ponte curva
Espinhos afoitar na contracurva
Sofie discorre intacta sem mistério.
Tela minha